24/12/2020

Porta Panetone em Patchwork





Então é Natal...

Nem acredito que já estamos no Natal, esse ano passou rápido, passamos longe de todos, vivemos tempos sombrios, saudade, medo, angústia, como toda nuvem passa..... essa também está passando... Ainda bem né?
Por aqui foi tempo de muito trabalho, venda de material e produção de novas peças artesanais, tudo para deixar outras pessoas felizes e protegidas.
Logo nossa postagem de hoje tem a ver com carinho, cuidado e mesa posta.... 
Que tal começarmos falando do tradicional PANETONE, que todo ano está a nossa mesa e nem sabemos como surgiu....



Aqui fotos do porta panetone em faze de produção, fiz de todas as formas, com tecnica de patchwork, com corte de tecido e também com tiras, reutilizei tecidos de Natal, que sobraram de outras peças.



Aqui a base ja esta pronta, faltando apenas o forro...


E falando em mesa posta , não podia faltar as capas de sousplat, que neste Natal estará em muitas mesas.



Porta panetone, esse feito na tecnica da costura critiva, cortei e costurei , esse tecido é lindo, não quis fazer tecnica.



Origem do Panetone

Todo ano por volta do final de outubro, já vemos a venda o tradicional panetone com sabores variado, embalagens que enchem nossos olhos , o nosso coração já se enche de alegria afinal o panetone tem o dom de nos lembrar de momentos importantes, de pessoas que amamos, resumindo nos transporta para um mundo de aromas e alegrias...

Esse pão doce com frutas cristalizadas, que está em todas as mesas na noite de Natal é conhecido e compartilhado em todo o mundo.

 Mas onde será que surgiu a receita e o hábito de consumi-lo no Natal?

Em minhas pesquisas sobre a origem do panetone a mais conhecida é a do padeiro Antônio.

A lenda mais popular é a história de Antônio, um auxiliar de cozinha que trabalhava lavando pratos para o cozinheiro de Ludovico el Moro, o duque de Milão — que reinou de 1480 a 1499. Segundo a narrativa, tudo teria acontecido na cozinha de sua corte. Na véspera do Natal de 1495 a corte de Sforza participavam de um banquete.

 Na cozinha, o chefe atarefado com a produção de todos os pratos, pediu a seu ajudante o jovem Toni, que supervisionasse o forno que estava assando biscoitos, para a finalização do jantar do Duque. Antônio cochilou e os biscoitos queimaram, ele então sacrificou o fermento natural que tinha guardado para fazer o bolo para sua ceia, a fim de garantir a iguaria que finalizaria o banquete.

Então fez a mistura  de ovos, farinha, passas, frutas cristalizadas  e sovou com sua habilidade de fazer pães, o resultado foi uma massa leve e doce o hoje conhecido como “Panetone”...A iguaria foi tão aprovada, que Ludovico o nomeou com o nome de seu criador a junção de “ Pan de Toni”...Em Milão até os dias de hoje o panetone continua a ser feito de maneira artesanal...

Porém essa é só uma das lendas contadas sobre o surgimento do tradicional PANETONE...existem outras, essa é a mais conhecida.

No início do século 20 Angelo Motta decidiu inovar e assou o panetone no formato conhecido hoje de cogumelo.

Com o passar dos anos o panetone ganhou variantes e hoje temos diversos sabores os mais conhecidos são:

Panetone Doce de Leite

Chocotone: panetone com gotas de chocolate

Salgatone: que são os inovadores panetones salgados

 A pesquisa por onde surgiu o panetone, tudo que encontrei mostram que surgiu na Italia, porem tem um primo Alemão e muitas outras lendas... vale a pena pesquisar e buscar mais conhecimento. 


E já que estamos falando de panetone, que tal um porta panetone, que pode ser feito utilizando seus retalhos, pode ser usado depois como cesto para servir pães, resumindo uma forma de deixar sua mesa mais bonita e acolhedora.





Meus amigos, aqui deixo um pouco do que pesquizei sobre panetones e essa sugestão linda para compor sua mesa, nesse Natal. porém tudo isso não pode encobrir o verdadeiro valor do Natal.... O amor ao proximo, amor de quem deu seu proprio filho para nos Salvar....
Que neste Natal Cristo esteja presente em todos os lares e permaneça em cada coração.
Bjinhos... FELIZ NATAL


 

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